terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Mídia, Sociedade e Violência Urbana

cidade de Deus

Sejam bem vindos mais uma vez ao blog CineHistória. Iniciamos 2012 com muitas ideias, esperando poder concretizá-las todas. Aos poucos, ao longo das postagens vou apresentando as novidades do nosso projeto, que já chega a seu quarto ano. Mas, de antemão quero explicar o cronograma de trabalho no CEJA Joaquim Gomes Basílio, pois nessa escola fizemos uma significativa mudança em nossa metodologia, que acredito, trará ótimos resultados. Eis o foco maior desse texto.

Quem vem acompanhando o blog, principalmente os alunos e companheiros de trabalho, sabem que fazíamos uma reunião mensal para definirmos o tema a ser discutido com os alunos e o filme a ser exibido. Claro que já tínhamos um esboço anual das atividades, mas havia a necessidade de apresentarmos o tema novo aos alunos, novos textos, etc., o que muitas vezes nos impossibilitava de trabalhar todos os filmes que desejávamos, pois temos que levar em consideração as outras atividades desenvolvidas na escola.

Pois bem, devido a essas e outras dificuldades, achamos por bem definirmos um tema anual, e ao longo de todo o período letivo, irmos trabalhando os subtemas a ele relacionados. Assim poderemos aprofundar nossas discussões e darmos uma atenção maior a produção dos alunos. Também poderemos perceber como vários filmes podem abordar o tema e como essa abordagem pode modificar a nossa maneira de vê-lo.

Em 2012 o tema será Mídia, Sociedade e Violência Urbana. Esse era um dos assuntos previstos para 2011, mas que o tempo não nos permitiu desenvolver. Assim preferi explorá-lo ao longo desse ano.

Não vou discorrer nessa postagem sobre os pormenores das discussões que faremos nos próximos meses, que será amplamente apresentado em textos posteriores, mas quero destacar aqui o espaço dado pelo CEJA ao Projeto História e Cinema em sua semana pedagógica. Mais precisamente no dia 10 de fevereiro, reunimos toda a equipe do CineHistória, professores, alunos colaboradores e coordenação geral, no intuito de debatermos as atividades a serem desenvolvidas esse ano. Comentamos os objetivos de cada subtema, falamos sobre os filmes a serem exibidos e apresentamos os textos que serão debatidos com os alunos.

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Aproveitei o encontro e lancei a proposta de efetivarmos esse ano a nossa já antiga ideia de montar um grupo de estudos da relação entre cinema e educação, o que foi recebido com otimismo pelas minhas colegas professoras, por Tony e por Zé Santana, nossos colaboradores.

Ficou acertado também que em março o tema Mídia, Sociedade e Violência Urbana será apresentado em todas as salas do EJA presencial, bem como a exibição de alguns vídeos que abordam a crescente violência nos grandes centros urbanos e o papel da mídia na divulgação desses eventos.

Bem, abaixo vocês poderão ver os cartazes de alguns dos filmes de 2012 dentro do tema escolhido e ao longo do ano vou postar os resultados das atividades desenvolvidas com cada um deles, pois cada película vai dar vazão a um debate específico, como por exemplo, ao exibirmos o filme O prisioneiro da grade de ferro, estaremos discutindo a problemática do sistema prisional brasileiro, certamente um elemento fundamental no processo de evolução da violência. Mas essas questões serão melhor debatidas a cada postagem.

Cidade de Deus maior prisioneiro da grade de ferro Notícias de uma guerra particular tropa de elite 1 e 2

quebrando o tabu ônibus 174 carandiru Aguardo os comentários! Postem suas sugestões, engrandeçam nosso trabalho, ele é colaborativo, pois a história é um processo coletivo e o cinema... bem, deve ser muito chato estar só numa sala de cinema. Com quem conversar depois da projeção? Debater arte é um exercício filosófico e bem divertido, alimenta a nossa alma e desperta em nós uma vontade maior ainda de degustá-la. Valeu pessoal, até a próxima!

basta de violência

28 comentários:

  1. Só acho uma pena não poder participar dessas promissoras discussões. Já tive a oportunidade de assistir a todos os filmes e, sem dúvidas, são um retrato muito cru do como nossas sociedades vêm tratando o processo de urbanização/criminalização como algo inerente ao seu desenvolvimento. Vou acompanhar as discussões aqui pelo blog. Bom trabalho para vocês.

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    1. A escola só teria a ganhar com sua participação e colaboração. Nossos alunos são carentes de informação e você como jovem consciente que é iria nos ajudar muito nesse sentido.
      Abraços
      Leda - Coordenadora pedagógica do CEJA

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    2. Rodolfo, espero as tuas sugestões e teus comentários aqui no blog. Com certeza nos ajudaria muito. Cara, te peço um favor: fala do blob para teus alunos e pede pra eles acessarem e postarem um comentário. Se você tratar desse assunto nas tuas aulas, cobra uma atividade desse tipo. Uma produção de texto para postagem no blog seria interessante. Valeu!

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  2. O cineHistória, reabre suas atividades em 2012 mostrando e fazendo as vezes de quem aborda e explica uma temática de extrema importância para nossa sociedade, O tema é “MIDIA, SOCIEDADE E VIOLÊNCIA URBANA”, acredito que uma das finalidades( pois o tema é muito amplo e acima de tudo pertinente) dessa escolha é entender como se da esse processo nos centros urbanoS, quais suas conseqüências e também como isso é abordado pela mídia. Quando falamos em violência urbana, em primeiro lugar vem em nossa cabeça uma agressão. Mas que agressão? Já que violência urbana abarca uma serie de violências como doméstica, escolar, contra jovens e crianças etc. um ponto bem pertinente para tratarmos essa temática é o processo de urbanização, onde geralmente esta palavra traz um sinônimo de civilidade, não é bem assim. A urbanização não é apenas fator positivo, do ponto de vista da civilidade. Ela traz uma serie de impactos negativos para a sociedade, quando desordenada. O que dizer das favelas? Palavra que por sinal esta intrinsecamente ligada à urbanização. Enfim, é grande o leque de possibilidade para abordamos esse tema, fica aqui, um pequeno rascunho sobre o assunto. Até a próxima!

    VALDIR ESTRELA

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    1. Valdir, o progresso físico das cidades é um fenônemo inevitável, você sabe disso, mas eu acredito que é possível evitar que esse crescimento esteja aliado ao aumento descomunal da violência. Tenho a esperança que podemos evitar as causas sociais que geram uma boa parcela desses atos, mas o que me preocupa atualmente é a banalização da violência, que, acho que concorda comigo, sofre grande influência da mídia. Valeu, aguardo você nesse debate que vai se estender ao longo do ano.

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    2. Sei professor. Você também esta a par disso. Realmente existe uma desorganização no espaço urbano, ou seja, um mau uso e ocupação do espaço. Acredito que Isso também vem à tona e acaba contribuindo para o aumento da violência. Entendo perfeitamente sua colocação professor, a banalização da violência realmente é algo que preocupa muito nesses dias que correm, isto é, sua naturalização e a mídia é grande mediadora desse processo. Até mais professor.

      VALDIR ESTRELA

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  3. Prezado Josemar e demais colegas:

    Acredito muito neste projeto, acho que já deu para perceber. As expectativas são muitas com relação ao desenrolar das atividades do projeto durante este ano. Estou bastante otimista e feliz com o entusiasmo de quem está a frente e com a receptividade dos professores. Espero que os alunos tomem consciência da importância do projeto para a construção do conhecimento de cada um e o que isso implica na coletividade. Espero também uma colaboração mais forte e sistemática de todos os envolvidos, pois só assim conseguiremos contribuir com esse processo, alcançando os objetivos propostos.
    Bom trabalho a todos e mãos a obra! SUCESSO1

    lEDA - Coordenadora

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    1. Obrigado, Valdir. Sim, cara, sempre percebi teu interesse pelo projeto e agradeço demais a tua contribuição. Tomara mesmo que possamos realizar todas as atividades que planejamos. Valeu!

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  4. Sempre quando ligo a televisão, vejo cenas de violência recorrentemente, às vezes me pergunto, Será que isso era preciso? Talvez pra deixar o episódio ainda mais “emocionante”. Uma indagação que me inquieta é, sabemos que diariamente morre muita gente em nosso país, mas, será que precisava mostrar tudo isso nesses telejornais, pois pode ligar num desses programas que da primeira até a ultima parte é só noticia de morte e o pior é que eles ainda mostram como foi o ato criminoso. Acredito que o papel da mídia não é fazer apologia a violência, mas, que indiretamente ela tem feito isso há tempos.

    Valdir Estrela.

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    1. A linha entre retratar o ato jornalisticamente e criar uma certa aura de espetacularização do ato criminoso é muito tênue. Espetacularizar o ato é tornar, como se diz hoje, o algoz uma celebridade. Isso acaba incentivando esse tipo de coisa. Não adianta brigar com a mídia, a questão é educar os jovens para saber ligar com ela.

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  5. Josemar de Medeiros Cruz - o cine historia deu uma acertada de Mestre, trazendo a tona tema da atualidade, que envolve mídia, sociedade e violência urbana.
    Hoje o mundo está tenso devido o inchaço urbano, e a falta de oportunidades para todos. A violência tem dois primas: pobreza e miséria, e falta de educação e vida, porque o siatema mundial perdeu controle, e deixou de movimentar o social na medidada certa de promoção humana e trabalho digno.
    O subemprego e falta de mão-de-obra especializados, geram dissabores sociais.
    Poedemos entender a mídia em seu papel de combater e educador, onde a sociedade possa dar seu grito de libertade e sua tranquilidade não possa mais ser atrelada ao medo.
    Violência urbana vai mostrar a cara do Brasil, e os filmes nacionais tem um papel extraordinário e um dinamismo a ser trabalho na educação e, assim, conhecemos miséria, e a falência do sistema carcerário, e como diz um certo filósofo, falta humanidade e disciplina.
    Poeta Zé Santana.

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    1. Vejo assim também Zé Santana. Acho que arte ao mesmo tempo que retrata a realidade, pode também nos servir de estímulo a reflexão desse tipo de problema. Com certeza o cinema nacional está nos permitindo isso.

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  6. A maioria da população, acaba se acostumando a estas notícias como fatores normais da sociedade, constroem muros e grades achando que estão se protegendo da violência, quando na realidade estão a alimentando. Concordo com o Professor Josemar quando o mesmo afirma que a questão é educar, e acrescento a mudança de conciência de cada um de nós sobre essa questão da crescente violência e sua banalização, que é proporcionada pela mídia, mas que é aceita por nós. Esse é meu pequeno e simples comentário sobre a questão. Thiago Salviano Nascimento

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    1. Obrigado pelo comentário, Thiago. A ideia de normalidade que se implanta em nós é ultrajante. Ser violento virou até mesmo uma questão estética, você não acha. Bad boy, wild boy, essas marcas, essa ideologia nos contaminou a todos. Nós que temos consciência do problema temos que alertar os outros.

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  7. Olá!!! Josemar esa semana eu vi uma matéria em um programa de um rapaz negro que foi agredido enquanto estava com a namorada, sem motivo os caras começaram à espancar o rapaz.Só não morreu porque fingiu que estava morto. claro que o motivo foi o racismo,mas deixo aqui uma pergunta: Se esse mesmo rapaz estivesse de terno e gravata, será que esses caras teriam agredido ele!? Vontade eu sei que teriam, mas será que ele seria agredido da mesma forma? Acho que hoje até a aparência conta numa hora dessa. Como o caso de umas loiras que foram presas, tinha uma imagen de uma entrando em uma loja, toda bem vestida e gostosa, com um cartão de crédito roubado, comprou se eu não me engano, 08 ipads, e ninguém se tocou que aquilo poderia ser alguém com um cartão roubado. Só porque a mulher estava bém vestida ( quer dizer bem gostosa!!) E eu te digo mais uma vez,se não tiver leis duras pra essa gente, sabe deus aonde a gente vai parar.

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    1. Nego, o racismo por si já é uma forma de violência! Concordo em linhas gerais com o que você disse, com o seu questionamento. E claro, sem dúvida a impunidade alimenta os atos violentos.

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  8. Olha, essa violência urbana como é um tema muito amplo, vou citar um motivo: Falta de caráter dessa mundiça!!!! lembra quando a gente comentou, que o cara assalta uma pessoa por um tênis, não é porque ele esta descalço, é pela marca do tênis, e não só assalta como também mata. A violência tem varios motivos, basta o cara ser mau, já é mais que suficiente. Agora tem a violência, como à do trânsito que ja é outra coisa, as vezes o cara não é mau, é burro. E aqui no Brejo ta cheio deles. A gente dirije todo dia e vê como é kkkkkk. Tem o marido que bate na mulher, tem mulher que bate no marido KKKKKKK. Agora é sério, falta de educação, miséria, desemprego tudo isso vai gerar violência. Porque o ser humano sempre vai ter o lado escuro em si.Lembra do filme o nevoeiro? Como o ser humano muda na hora do desepero né? Agora só resta é ter leis para combater, para cada ítem que foi citado, miséria, desemprego, falta de educação, prostituição,assaltos,desigualdade social etc...Mas infeslimente tem umbando de abutres lá no poder que infelismente a gente não pode derrubar.

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  9. Mas veja bem, é o que eu falo a respeito da mídia. Cria-se o desejo do tênis, cara. Somos massacrados a todo momento com desejos implantados, mas não satisfeitos. É preciso sermos educados também para o ato de consumir. Cara, a violência é algo inerente a condição psicológica de alguns, mas não acho que a maioria dos que praticam atos de violência o façam por uma maldade institiva, e sim pelos estímulos contextuais, e a mídia tem grande participação nisso.

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  10. Realmente está virando uma questão estética ser violênto, infelizmente. Esse debate proporcionado pelo seu blog é de extrema importância para a sociedade, é o começo para alertar sobre essa banalização que acontece e que muitas vezes percebemos e mesmo assim deixamos passas em branco. Parabéns Josemar!

    Thiago Salviano Nascimento.

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  11. O tema foi muito bem escolhido Josemar
    li a postagem que você me deo gostei
    esse tema Mídia, Sociedade e Violência Urbana
    ele e muito interesante pois trata-se da realidade do nosso ṕais ate mesmo do nosso municipio
    agente ve cada ves mais cassos de omicidio coisa que antigamente agente não via isso na nossa cidade
    espero muito que esse progeto possa creser muito para levarmos para outras comunidades da nossa cidade
    obrigado pelo espasso

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    1. Lucas, obrigado pelo comentário! Agradeço também pela tua presença na exibição de A Paixão de Cristo. Espero contar com a tua presença nas próximas exibições. Valeu!

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  12. Josemar de Medeiros Cruz - Nosso tema MÍDIA, SOCIEDADE E VIOLÊNCIA URBANA, vai de encontro a realidade brasileira, e o sistema falido, dos nossos cárceres, e atuação política e administrativas dos presídios é uma coisa que urgente, urgentíssimo! Precisam de campanhas educativas e humanitárias, o preso já está humilhado por ser preso, e a ainda muitos deles querer fazer do outro mulher, e levá-lo ao ridículo diante de outros presos, isso devo aumentar a pena daquele imundo que fez isso com o outro, essas aberrações devem levar a direção do país a pequisas de injustiças dentro e fora dos presídios,o respeito humano, deve caber e também as leis e defesas.
    Vemos temas levantados e estudados no Nossa querida escola CEJA Brejo Santo, eu estou lá apenas dois dias no CINE HISTÓRIA, porque estudar e apontar soluções para meu país e o mundo,é meu dever de poeta, escritor e dramaturgo.
    A mídia, a sociedade e a violência urbana, talvez não podemos acabar de uma vez, mas podemos ir desmontando o sistema com campanhas educativas de honestidade, segunda chance, conversão respeito, respeito e disciplina, e uma boa revisão do código não só penal, mas também do civil, fazendo leis e educando, penalizando e aumentando penas de quem viver desregrado, e é de suma importância para a nação Brasil, e outras nações.

    Josemar - Quanto ao filme PAIXÃO DE CRISTO DE MEL GUILSON, foi uma produção de ouro, em cima das dores do nosso querido e ilustre MESTRE JESUS, ali a violência e o poder fazem parceria e cartada, e empurrando para o matadouro o doce JESUS, Josemar, não fugiu o tema violência Urbana.mas foi na cidade o papel que inquietou os ensinamentos de JESUS, e nessa SEMANA SANTA, foi valioso, esse trabalho.

    Embrece... to equip CEJA,
    I'm student in CEJA, Brejo Santo.
    Estou em pesquisa e anális,
    Sou AMIGO DA ESCOLA E PALESTRANTE,
    E só entro na minha hora! Aval, Josemar e equipe
    de Direção Geral.
    ZS < 10 > 2012
    Aqui a educação e o Brasil acontecem...

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    1. Zé, espero que com nosso trabalho no CineHistória a gente contribua para que esse problema seja devidamente discutido e possamos alertar a todos os alunos e comunidade escolar sobre como agir perante a crescente violência.

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    2. Josemar e demais colegas,

      A programação para 2012 está excelente. Acredito que tudo o que está previsto acontecerá com exito. Lamento a mudança do quadro de professores por conta da seleção pois de qualquer forma prejudicará o trabalho na questão das datas. Mais a Educação é feita por homens e mulheres fortes que não desanimam diante dos obstáculos. Vamos a luta!

      Leda Coordenadora

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    3. Valeu a estréia, CIDADE DE DEUS, e foi mais valioso, o reporter BUSCAPÉ, O DOCUMENTÁVEL MENINO, o reporter, e inteligente, envolvido, na observância e no papel de revelar a imprensa o que vive CIDADE DE DEUS, lembrei-me de JORGE AMADO no seu maior livro, CAPITÃES DA AREIA, onde meninos de rua tinha seus sonhos e seus dons, e JORGE anuncia a chaga de milhares de meninos de rua que o presidente GETÚLIO VARGAS não cuidava, foi expulso do país, e cresceu lá fora e hoje é lido em todo mundo, valeu! grandes brasileiros que escrevem livros e fazem cidades acontecerem, ajudam o Brasil, a salva o perigo, levanta ajuda e um LOOK de defesa transformadora, e não somente proteção, mas acima de tudo, EDUCAÇÃO E VIDA...

      Poeta, escritor, dramaturgo, cordelista, cantor e compositor,
      Zé Santana... LLS ..,
      The Center Culture - Zé Santana.
      Here, The Brazil in LOOK and FRONT DIMENSION.

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  13. Desde já parabenizo o CEJA pelos seus dez anos. É uma escola que faz parte da minha História, pois antes de se CEJA foi aí que estudei durante alguns anos e foi muito marcante para vida estudantil.

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  14. Toda equipe do CEJA, deve está satisfeta, pois está se cumprindo toda a programação de Mídia, sociedade e violência urbana. A semana passada, houve a estréia, CIDADE DE DEUS(dvd), e esse semana teve continuidade, eu como cooperador e também como um conferencista, estou lá em análise e levantamento sobre os dramas sociais que assolam a nossa nação pobre, ou mlhor, quase paupérrima, onde apenas uma taxa de 4% dominam a nação, e os controles de projetos sociais e a maioria estão na mão deles.
    A CIDADE DE DEUS, veio de turma de retirantes e fragelados de secas e enchentes, essa é a pobreza que gera guerra e o tráfico, não que pobreza seja sinal de bandido e viciado, mas nessa guerra Brasil desigual, o pobreza analfabeta o semianalfabeta, entram nesso rolo chamado por muitos de " burraco negro." o que eu chamam de " Nuvens escuras e e trem sem trilhos."
    Eu o poeta Zé Santana, estou no projeto cine história desde o inico, todos os dias eu estava lá o ano passado, hoje estou uma ou duas vezes, por semana, pois 2012 sou AMIGO DA ESCOLA,só enro na minha hora, e também conferencista, estudioso das dores sociais, e vejo o caminha é uma boa profissão ou estudar, só isso pode vencer a pobreza e a miséria, como sabiamente colocou-se no filme, BUSCPÉ e o sonho de ser reporter, e com a máquina, a câmara, na mão fez trabalho estraordinário de reportagem e ação,
    O outra persagem modelo e fator libertador, é o MANÉ GALINHA, que teve formação militar, e era trabalhador por estudar e teve a condição de ser um exemplar cidadão, me chamava a atenção quando se envolveu com o crime e vingança, mas sempre dizendo esse é um trabalhador, e pedia as crianças para estudar e sair dessas.

    CIDADE DE DEUS,
    Um retrato Brasil Urgente!
    Educação, ocupação, arte e trabalho
    Faltam a esse povo,Negro e viciados
    E todos da cidade de Deus podem virar
    O jogo, não esperar somente o governo
    agir, mas se lançar na vida digna, estudo,
    Trabalho e honestidade.

    The poet, ZS <10 >
    In Ce, Santo Brejo Brazil.

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  15. Josemar de Medeiros Cruz - O Cine História, pode ficar sem a participação do poeta Zé Santana, pois estou em turnê em 10 cidades, é a onde ganho dinheiro e posso dar continuidade aos meus projetos educacionais e culturais. Muita gente não entende minha participação no CINE HISTÓRIA, os opositores fazem greve e jogam pesados comigo, sendo que estou lá na gratuidade,nunca ganhei uma prata, nem do município, nem do estado, apesar que premiei muitos, pelas aulas gratuitas e reflexões, somente para ajudsr e cooperar com despertar dos alunos, nunca no CEJA ganhei nenhum patrocínio, sou CONFERENCISTA e AMIGO DA ESCOLA, fiz isso porque amo a educação. Estou tentando sair para não inquietar quem não gosts de mim, mas pode ter certeza, Josemar, nossa amizade continua e podemos nos vê de novo, na SERRA, alguams fezes, estou pensando em mudasr para a cidade de MILAGRES é lá quem meu trabalho tem valor e ganho pelo que faço, eu vou deixar todas as ecolas de Brejo Santo sem a minha partipação, vou mostrar meu conhecimento fora. Outra, no CEJA nunca ganhei neum um pequeno patrocínio, coloquei várias vezes, nome em cordel, porque LETÍCIA quando era moça me ajudava e era professora polivalente do CEJA, deixo meu abraço. Não ache ruim, mas estou fugindo do CEJA, foi bom enquanto durou, e valeu por você!Ilustre amigo e educador.

    Embrece for You!
    The poet Zé Santana...
    In Ce, Santo Brejo Brazil,

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