sexta-feira, 2 de setembro de 2011

11 de Setembro de 2001: o nascimento de uma nova era

11 de setembro 5Na manhã de 11 de setembro de 2001, mergulhamos vertiginosamente em uma catarse coletiva inédita na história. Devido ao aparato midiático inexistente em outros tempos, pudemos pela primeira vez em toda a trajetória humana, acompanharmos um marco histórico em tempo real. Quase não fez diferença onde estivéssemos naquele instante, pois o mundo dividia-se apenas entre participantes e público daquela tragédia.

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A espetacularização do fato, tão comum em tempos de imediatismo frenético (em que tudo é pop, até mesmo, ou principalmente, a desgraça alheia) depois desse dia ganhou outra conotação. O sentimento de perplexidade que nos assolava, aquela sensação estranha de tudo parecer alguma imagem cinematográfica, aos poucos foi nos conduzindo a um estado de letargia asfixiante, em que muitos, infelizmente, encontram-se até hoje. O que aconteceu exatamente ali, além das imagens transmitidas a nós? O que vimos tão brutalmente expostos pelas insaciáveis câmeras de TV nos basta?

Parecia tudo muito simples de se entender: árabes, muçulmanos e terroristas, membros de uma seita radical anti-americana, orquestrou uma espetacular operação de ataque com aviões aos dois maiores símbolos do poder no ocidente cristão-capitalista: as torres gêmeas do World Trade Center (símbolo do poder econômico) e o pentágono (centro de comando das formas armadas dos EUA). Sim, havia mais uma aeronave que se deslocava para destruir supostamente a casa de campo da presidência, ou quem sabe a Casa Branca (sede do poder executivo). Enredo pronto, roteiro finalizado sem muita complicação, as redes de TV em todo o mundo “explicavam” tudo o que se via nas imagens. Para temperar o maniqueísmo novelesco ao qual estão acostumados os telespectadores, imagens de algumas pessoas comemorando o trágico evento nos países de maioria muçulmana (em especial na palestina). Bem, assim, poderíamos saber por quem chorar e a quem odiar. Tudo como num blockbuster hollywoodiano.

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Mas o interessante é que a História não é feita assim como num script falacioso. Há sempre algo por trás dos fatos que a nossa vã ingenuidade não pode supor. Mas será que é por que não é mais fácil para nós também, telespectadores que somos, aceitarmos a imposição de uma verdade mais palatável e cômoda? Afinal, assim podemos nos sentir mais inseridos, interagindo com os fatos como se diz hoje.

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Bom, estabelecidos os culpados, o governo americano começou a retaliação. Desculpe, guerra preventiva. Entre a tomada do Iraque e deposição de Saddam Hussein até a morte de Bin Laden, muitos outros sofreram as conseqüências daquela virada na história, e muita gente ganhou também. Empresas de segurança, empreiteiras, é a reestruturação/democratização do Oriente Médio. Parece que o mundo não vê mais o antes do 11 de setembro, tudo parece só o que veio depois.

Mas os espetaculares meios de comunicação que permitira a divulgação imediata daquelas imagens aterradoras também facilitaram o ininterrupto delinear de teorias “conspiratórias” que fornecem uma explicação bem diferente daquela oficial que a grande mídia reproduz sem nenhum senso crítico. Algumas versões chegam realmente a distorcer completamente o relato tradicional, colocando o próprio governo americano como algoz do seu povo. Outros se limitam a levantar suspeitas de que os EUA sabiam da iminência dos ataques, mas não o evitaram para que pudessem imprimir a sua guerra contra o terror.

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Cada uma dessas teorias, assim como a versão oficial tem sua própria genealogia de textos, imagens, documentos, ou seja, provas do que estão dizendo. Uma simples manipulação de imagens pode levar pessoas que têm pouca formação áudio-visual a introjetar a ideologia que se queira. É preciso que todos nós tenhamos cuidado com essa manipulação.

Uma dessas teorias a que me refiro é apresentada no filme Loose Change, e é ele que escolhemos para instigarmos um debate sobre os eventos a que intitulamos 11 de Setembro. Loose Change foi concebido inicialmente para ser um filme de ficção baseado nos ataques e se tornou depois um documentário. Em Maio de 2002, Dylan Avery começou a pesquisa para o seu filme e com base na sua investigação, concluiu que o ataque terrorista não foi orquestrado e consumado por membros da Al Qaeda, (ataque este que justificou a invasão ao Afeganistão e logo em seguida ao Iraque), mas sim por membros do governo dos Estados Unidos da América.

loose changeA exibição desse filme marca também os dois anos do Projeto História & Cinema. Iniciamos nossas atividades justamente num 11 de setembro, em 2009. Faremos também uma pequena retrospectiva de nossas atividades antes da exibição. Mas de antemão, agradeço a todos os que contribuem conosco, em especial ao núcleo gestor do CEJA Joaquim Gomes Basílio e aos alunos colaboradores José Marcelino da Rocha e Tony Antônio dos Santos.

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Bem, o mundo não é mais o mesmo depois do 11 de Setembro (nem é preciso escrever o ano, a data já se encarrega de nos fazer recordar as imagens, o 11 já nos força a lembrar as duas torres). Mas qual foi o mundo que deixou de existir e que advém daquele evento? As guerras, as revoluções no mundo árabe, as fusões coorporativas, o controle das informações, as teorias conspiratórias, a exacerbação da xenofobia e dos conflitos entre o ocidente e o oriente. Todos esses são aspectos mais ou menos relacionados aos acontecimentos daquela fatídica manhã, que a arte, em especial o cinema, configura e reconstrói também sob um farto aparato ideológico. O mundo que nasce dali talvez seja o do hiperrealismo, da desilusão, da desesperança, do medo, da insegurança, do receio da instauração do caos. De uma terceira guerra mundial?

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Interessante essa última pergunta, pois foi juntamente como acabei sabendo sobre o ataque as gêmeas do World Trade Center. Estava lecionando, e ao final da sexta aula, por volta das treze horas, dirigia-me para casa quando encontrei um grupo de amigos que debatiam sobre os eventos, um deles disse: e aí, cara, vai começar a terceira guerra mundial! Obviamente achei que era uma brincadeira, pois não sabia o que estava acontecendo. Eles tentaram me explicar e continuei andando (estava com muita fome para piadas). – Atacaram os Estados Unidos! – Um deles ainda gritou. Mais à frente encontrei uma TV ligada em um bar, com uma pequena platéia diante dela. - Meu Deus, era verdade! Senti que o mundo como o conhecia até a noite anterior estava com os dias contados, algo iria mudar profundamente.

E a terceira guerra mundial? Talvez mesmo, o grande ponto de alteridade seja a necessidade de revermos alguns conceitos como, por exemplo, do que seja a terceira guerra mundial.

Pessoal, como curiosidade, postei aqui um vídeo mostrando a reportagem do Jornal Nacional no dia dos atentados, e claro, um trecho do filme Loose Change. Espero a participação de vocês. Comentem!

24 comentários:

  1. Olá!!!! Josemar,a gente ja conversou muito sobre esse assunto,tiramos nossas conclusões etc!Mas foi ótimo você ter tocado nesse assunto, para que outras pessoas também cheguem ou enxerguem outro ponto de vista sobre o assunto. Porque pra mim tudo isso foi armação de uns sacanas para roubar dinheiro.Vou deixar melhores comentários pra outros, passei só pra dar um alô!! Inté!!!!

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  2. Valdir Estrela

    Oi galera do projeto história e cinema tudo bem? Espero assistir a esse filme. Não tenho duvidas que essa exibição vá incorporar uma nova visão cinematográfica e acrescentar um olhar critico diante de um fato marcante que mudou a trajetória do mundo. Avisa-me professor josemar.

    Saudades de Todos!!!!!!!!!

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  3. Valdir, você vai adorar o filme. Te avisarei o dia! Aguardo tua presença. Valeu!

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  4. Pessoal, não percam os debates que estão sendo realizados em várias emissoras sobre o 11 de setembro. Foi espetacular o Entrevista Record News na segunda à noite. Dica: a mesma emissora está preparando um programa especial para a manhã do domingo, no mesmo horário em que a primeira torre foi atingida. O fantástico do próximo domingo também trará um série de matérias sobre o tema. Depois a gente debate aqui esses programas. Até mais!

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  5. Nego, já debatemos muito, mas acho que deveríamos mostrar um pouco das nossas ideias aqui, para estimular o debate com o pessoal. Certamente suas opiniões serão de suma importância!

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  6. Boa matéria, bom texto Josemar! Sem sombra de dúvidas o 11 de setembro já está marcado não só na vida dos americanos, mas na nossa também. Essa data marca o dia em que a humanidade provou sua insanidade: matar milhões de inocentes em detrimento de questões políticas, diplomática, enfim, em detrimento dessas questões idiotas que em relação a vida humana não valem nada.
    Tive a oportunidade de assistir a reportagagem especial do (super) Fantástico domingo passado. Muito interessante, a super produção da super BBC (British Broadcasting Corporation) com depoimentos, simulações e muito mais. Tudo me chamou a atenção, mas um depoimento, o da então Secretária de Estado Norte Americano Condolezza Rice, me despertou a atenção para a seguinte questão: A Guerra Fria não tinha acabado. Como? A então secretária dizia no depoimento: "Eu liguei para o Putin e disse que estávamos sendo atacados e que íamos revidar", (foi mais ou menos assim!). Percebi naquele momento que para os americanos a Guerra Fria não tinha acabado e que para eles o ataque vinha da Rússia (União Soviética). Ou seja, apesar do fim da guerra fria, declarado por ambos os lados, os americanos estavam em constante vigilância nesse sentido.

    Talvez esse depoimento entre para a história!

    Dalvan Sousa

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  7. Thiago Salviano Nascimento
    Olá caros amigos do Cine História.
    Essa exibição vai ser fantástica, assim como todas as outras foram. Uma questão primordia é a criticidade em relação aos acontecimento presenciados por nós. Nesse acontecimento não somos apenas analisadores, mas também integrantes.
    Caro Josemar não posso faltar a essa exibição e agora que estou terminando minha graduação quero me integrar mais ainda no projeto do Cine História, espero que você permita essa integração de mais um admirador, amante da História!
    Avise-me também se possível.

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  8. Dalvan Sousa

    Jornal Nacional exibiu ontem a terceira reportagem da série especial sobre o 11 de Setembro. Muito bacana, eles ouviram os cidadãos americanos após 10 anos da tragédia.

    A propósito Josemar, parabéns pelo belíssimo texto, mas uma vez, dispensa comentários!

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  9. Estou acompanhandoas notícias na record sobre o 11/9, percebi um detalhe interessante, depois vamos debater ok!!? Depois comentamos aqui. Claro que sempre vai haver algo interessante e surpreendente sobre o assunto,inté!!!!

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  10. Uma data entra para a história 11 DE SETEMBRO, que é hoje, onde veremos através da nossa querida REDE GLOBO, os MemoriaIs com resgate da trágica ação maligna entre as torres gêmeas, minha opinião sobre o assunto é de uma leveza, somente de ver o mal semeado e o povo falecido, então vou colocar uma filosofia que fez parte da minha aula, que lecionaei, FILOSOFIA, UM NOVO PENSAR, ADEUS SENSO COMUM, OBRIGADO SENSO CRÍTICO! E assim, nós que fazemos o Cine História do CEJA temos alegria de ver tantos comentários num assunto do mal, que o nosso querdio presidente dos ESTADOS UNIDOS, OBAMA, faz uma retrospectiva do mal e do documento bem, que está aberto ao público, e louvemos a Deus, porque a REDE GLOBO está numa etapa de divulgação, o dicumentável histórico, o mal e o bem, então, outra filosofia do poeta Zé Santana para explicar o momento 11 de setembro, O MAL É UMA FERIDA SEMPRE REBENTADA, O BEM UMA SAÚDE QUE NÃO SE VER.
    O ontem foi dor, o hoje saúde e memória, se rebenta as dores do mal, mas o presidente OBAMA, trouxe como lado fraterno, e a tragédia, numa abertura cultural; a inauguração do espaço de dor, hoje centro de memória e lazer, também de pesquisas e estudos.
    Aos amiricanos, meu abraço, ao presidente OBAMA, nosso agradecimento pela memória, que não morre e vira história gerando no atual, viva e reflexão,
    Deixo meu abraço, a todos, e também ao cinehistoria.blogspot.com; o nosso cinema educacional, na coordenção Josemar, no auxilio cooperador, poeta Zé Santana e Tony do PT. Aqui no CEJA, a atualidade acontece, cine história e uma nova filosofia de boa aprendizagem, aqui sou somente AMIGO DA ESCOLA, também só entro na minha hora, com o aval das nossas ilustres diretoras, Maria do Carmo, Leda e Tia ludes e toda equip EJA e funcionários, Aqui the future and Brazi, acontecem...

    ZS >>> O Cavalheiro do Azul...
    The Poet and Writer,compositor e cantor...
    El lombre en estudio...(em Espanhol)
    In Brejo Santo Brazil...

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  11. A população mundial ainda tem dúvidas e certa ingenuidade ao olhar para o que realmente veio a efetivar uma das maiores catástrofes da humanidade. 11 de setembro de 2001 cristalizou-se coletivamente diante de tantos olhos, porém para alguns esse marco mundial ainda está ofusco. O certo é que em meio a tantas versões, o poder midiático consegue maquiar o acontecido e desnortear pessoas. Não podemos cair no discurso da estereotipia não devemos pleitear um fato com uma verdades inexistente. Será que todas as versões são verdadeiras ou não passam apenas de uma carga de estereótipos? Quais foram suas reais causas e conseqüências? O que mudou pós 11 de setembro? Não quero aqui dizer que sei o suficiente para compreender perfeitamente o que aconteceu, sou apenas um mero expectador que busco constantemente respostar para indagações desse tipo.E confesso que tenho muitas dúvidas a respeito do que ocorreu.

    Atenciosamente:

    Valdir Estrela.

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  12. Valdir estrela - Sua versão tem leveza e clareza de pensar duvidoso, todos nós sabemos do ocorrido temos nossas dívidas e, precisamos estudar minusiosamente antes de atingir de cheio, é preciso postura de escritor e de um visor que tem uma luneta clarente, e uma obscura visão que não acansou o alvo, mas ainda está tentando.
    Entender o 11 de setembro, é fazer comparações nos slaides, ver o negativo, e pensar agora no positvo, o ontem foi doloroso, mas o hoje deve ser melhor e o futuro deve florir de idologistas pacificadores, que desejam ver um munfo melhor. Apostar no amanhã, sem medo da escuridão, mas com certeza do clarão da paz, e da sublime missão, unir MÃOS E FORÇAS. E um mundo melhor para todos...

    ZS >>> O Cavalheiro do Azul...
    Estive no Crato e não lhe vi,
    Surpresa novamente, aguarde-me Valdir Estrela!
    Um abraço do poeta amigo... Zé Santana...

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  13. Dalvan, os impérios vivem em estado de guerra permanente. O que me interessa, em particular, é procurar entender de que maneira eles “vendem” para o restante do mundo essa realidade. Levar a democracia aos estados totalitários, libertar o mundo das ditaduras instaladas nas republiquetas de bananas (como eles dizem), polícia do mundo, são algumas das visões disseminadas sobre o papel exercido pelos Estados Unidos no teatro de operações que chamamos de mundo globalizado. É preciso que tenhamos um senso crítico muito aguçado para não sermos manipulados por esses discursos. Obrigado pelo comentários, professor Dalvan!

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  14. Valeu Thiago! O filme que vamos exibir talvez você já tenha assistido, exibi ele na primeira semana do CineHistória, mas se você comparecer será um honra pra nós. Essa semana vamos fazer a divulgação do trabalho de Tony aqui no CEJA. O filme bem provavelmente fica pra semana que vem, pois as professoras ainda estão trabalhando o tema.

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  15. Dalvan, me vejo também nessa condição de espectador. Não saber a verdade é angustiante, mas dessa angústia precisa nascer a curiosidade que vai nos levar a entender um pouco mais os eventos históricos. Verdade completa talvez nunca saibamos, talvez não exista, mas o primeiro passo é fugirmos do espetáculo midiático.

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  16. Zé Santana e Valdir Estrela, obrigado mais uma vez pelos comentários de vocês. Sempre oportunos e inteligentes. Espero que possamos fazer esse debate no dia da exibição. Independentemente da quantidade de alunos que permanecessem na sala, gostaria muito que pudéssemos extender esse debate!

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  17. Sim, recordo dessa exibição. Vamos aproveitar para travar debates instigantes após a exibição!

    Thiago Salviano Nascimento.

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  18. A proposta de debater como a mídia influencia e molda a visão que ela quer passar dos fatos tomando como base os atentados do 11 de setembro é uma ideia muito louvável. O debate sobre o poder da mídia é sempre muito interessante e repassar a visão dos fatos através de outars versões da história pode levar a instigantes constatações. Parabéns pela iniciativa do debate. Professora Sandra.

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  19. O 11 de setembro, foi explando e comentado no cine historia, Ceja, os alunos e professores presentes, viram a nova forma de educar e pensar, Josemarde Medeiros Cruz, esteve em coordenadas gerais, tudo esclarecido; dei também minhas opiniões sobre esse triste ocorrido.
    O ll de setembro, vemos o que é o poder dominante, suas cartadas surpresas e o aval da mídia, em apresentações de pânicos e dores, e a insensibilidade do presidente, sem ar de inquietação e preocupação, foi o mais focado na nossa análise; o desespero do povo, e ausência de quem não foi povo por inteiro no momento dc desespero. O presidento dos E.U.A. nesse episódio, deixou dúvidas sobre seu governo,e é bom vê e analizar de todos os ângulos, e focar o verdadeiro opressor, e suas cartads de terror.

    ZS >>> O Cavalheiro do Azul...
    In Brejo Santo - Ce,
    My embrece for friend, Josemar de Medeiros Cruz, and equip CEJA & Cia, Maria do Carmo, Josmey, Tia Lurdes, Leda, Maria de Fátima, and the teachers: Margarida Maria,Ruth, Lucilia, Ritinha and tô Junior.

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  20. Professora Sandra, sem dúvida esse é um debate que me atrai muito. Acho premente que a escola insira cada vez mais esse tema em seu currículo, pois o acesso a informação não é mais problema para a maioria das pessoas, o que realmente deve nos preocupar é a qualidade e a confiabilidade dessas informações. Temos que ter cuidado, pois a era da informação também pode se tornar uma era da manipulação.

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  21. Pessoal, na próxima semana postarei o relato das atividades do tema 11 de setembro. Falta mais alguns detalhas do trabalho na escola Afonso Tavares de Luna para finalizarmos as atividades com os alunos. No CEJA já encerramos. Iniciamos a preparação para o mês da Consciência Negra.

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  22. Achei muito interessante o texto disponibilizado pelo professor Josemar para serem trablhados com os alunos do sistema presencial do CEJA sobre os atentados do 11 de Setembro. Realidade e ficção se misturam e se completam para que o aluno possa entender os bastidores dessa página negra da História.
    Coornedadora Leda

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  23. Josemar,

    Ficou muito bonito a nova roupagem do blog. Parabéns para Wellen, ficou muito criativo. Os alunos do Afonso, como sempre, bem compenetrados. Seus comentários, valorizando a participação dos alunos é um incentivo a mais. Vamos juntos propagar o blog!

    Lêda Coordenadora do CEJA.

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  24. Josemar,

    Pode contar com a ajuda da sala de multimeios para divulgar o projeto cinehistória. Seu trabalho é sensacional.

    Fátima Araújo - Prof. Regente Sala de Multimeios

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