quinta-feira, 30 de junho de 2011

Canudos: literatura de cordel e cinema juntos no CineHistória

Filme 2

Pessoal, quero agradecer a presença de todos na exibição do filme Guerra de Canudos. Este foi o filme mais longo que exibimos, e infelizmente não pôde ser assistido integralmente por todos os presentes. A despeito disso, sei que foi uma noite prazerosa e de grande oportunidade para refletirmos sobre tão significativo evento de nossa história. Vejam abaixo algumas imagens dessa noite:

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Bom, para quem não estava presente, faço questão de relatar que fizemos uma singela homenagem ao diretor Sérgio Rezende, que completou recentemente 60 anos, e que nos brinda constantemente com películas que tratam com propriedade de fatos da história do Brasil. Filmes como Zuzu Angel, Lamarca, O homem da capa preta e Salve Geral são estímulos para conhceçamos mais a nossa história.

Sérgio Rezende, diretor de Guerra de Canu

Após esse pequena fala introdutória minha, em que explanei também sobre as razões gerais para que exibíssemos Guerra de Canudos, o poeta e colaborador de nosso projeto, José Marcelino da Rocha, fez o relançamento do seu cordel Canudos: um sonho de liberdade. Zé Santana, como é mais conhecido, falou um pouco sobre o sentido político do arraial e sobre o misticismo em torno de Antônio Conselheiro. Após esses pequenas falas, iniciamos a projeção do filme.

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Pessoal, mais uma vez obrigado pela colaboração. Até a próxima!

Um comentário:

  1. A palestra de entrada para o lançamento do Cordel: CANUDOS UM SONHO DE LIBERDADE... foi um parceria muito legal, como o CINEMA, um momento de sublime explanção e a sala vibrou com o poeta Zé Santana, quando abri páginas, e numa delas expliquei as razões dessa guerra desigual, frizei também os personagens centrais, que quem não se ligar no filme e não tem uma palestra de abertura, não terão o conhecer do papel do guerrilheio PAGEU, o reórter, que está no papel do escritor, EUCLIDES DA CUNHA, e outra coisa que não está no filme, mas falei foram os irmãos MACAMBIRA, que nos estudos que fiz, foram os homens que avançaram para tomar o canhão dos soldados republicanos e foi explodidos pelas balas do canhão, o qual camunidade de Canudos chamava matadeira. Porque era uma arma perigosa.
    Ru, Zé Santana não acho que os republicanos com todo seu poder bélico ganharam a guerra, pelo contrário foi como diz BORIS, uma vergonha nacional
    CANUDOS é uma saga que todo brasileiro deveria assistir, principalmente os estudantes, porque vemos o Brasil, lutando contra os brasileiros, a luta doS barões contra os pobres que queriam ser livres e viverem felizes, lavrando a terra e cuidando dos seus sustentos e de suas famílas, com a bandeira da fé, a espiritualidade e o social, com meio progresso e vida.

    ZS >>> O cavalheiro do Azul.
    El lombre en estudio...
    Brejo Santo,-Cer, Brasil.

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